“São pequenas pelotas mais para o sul, mas por que se faz isso? Temos que acompanhar preventivamente. Não apenas demando esforços depois que o óleo chega”, afirmou.
Silva Lima disse que a força-tarefa envolvendo, além da Marinha, o Ibama e a Petrobras, trabalha com três frentes: patrulhas terrestres, navios e aviões desde Caravelas até o Maranhão, diariamente.
“É um fenômeno raríssimo. Inédito! Nunca ocorreu no mundo. Isso tem dificultado em muito”, completou.
Fonte: Bahia Notícias